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    700 fuzileiros navais são enviados para conter protesto

    Segundo o Pentágono, 700 militares serão enviados à cidade para judar a proteger propriedades e funcionários federais. Os fuzileiros são um ramo independente das Forças Armadas, responsável por conduzir missões anfíbias e expedicionárias

    
			
				700 fuzileiros navais são enviados para conter protesto
    Fuzileiros navais dos EUA embarcam em um avião C-130 Hercules, de estação em Jacksonville, na Carolina do Norte, em 1º de fevereiro de 2025. — Foto: U.S. Marine Corps/l. Noela Vazquez/Handout via Reuters

    O Pentágono enviou cerca de 700 fuzileiros navais para Los Angeles para ajudar os membros da Guarda Nacional a responder aos protestos contra a imigração que se alastraram pela Califórnia. O anúncio foi feito pelo Comando Norte dos EUA na segunda-feira (9).

    Os fuzileiros navais que atuam em Los Angeles foram deslocados da base de Twentynine Palms, no deserto da Califórnia.

    Leia também

    No domingo, o presidente Donald Trump havia ordenado que tropas da Guarda Nacional fossem mandados à cidade para conter os protestos anti-imigração, contra a vontade do governador da Califórnia, o democrata Gavin Newsom.

    As Forças Armadas dos EUA informaram que os fuzileiros navais seriam enviados para ajudar a proteger propriedades e funcionários federais até que mais tropas da Guarda Nacional pudessem chegar ao local. Por enquanto, o governo Trump não estava invocando a Lei da Insurreição, que permitiria que as tropas particiem diretamente da aplicação da lei civil.

    Entenda quem são os fuzileiros navais:

    Força militar anfíbia

    Os fuzileiros navais dos Estados Unidos, conhecidos oficialmente como United States Marine Corps (USMC), são um dos ramos das Forças Armadas dos EUA, especializados em operações expedicionárias (em ambientes hostis) e anfíbias. Eles são treinados para atuar tanto em terra quanto no mar.

    Eles são responsáveis por conduzir operações militares rápidas, especialmente desembarques anfíbios, invasões de praias, tomadas de posições estratégicas e missões de combate em ambientes hostis.

    Além disso, também atuam em missões de segurança, proteção de embaixadas e apoio a operações especiais — um papel parecido com o qual devem desempenhar em Los Angeles em meio à onda de protestos.

    Apesar de estarem sob o guarda-chuva do Departamento da Marinha dentro da organização da Defesa dos EUA, os fuzileiros navais formam uma força separada da Marinha.

    Em 2022, ela contava com cerca de 177.200 membros na ativa e 32.400 na reserva. Seu arsenal conta com veículos e diversas aeronaves, tanto helicópteros quanto aviões e caças de combate.

    Atuação

    Fuzileiros navais já foram mobilizados para atuar dentro dos EUA no contexto de grandes desastres, como o furacão Katrina e os ataques de 11 de setembro de 2001, mas é extremamente raro que tropas militares dos EUA sejam usadas para policiamento doméstico.

    No geral, eles atuam em guerras e em operações especiais no exterior. Os fuzileiros tiveram um papel importante no teatro de guerra do Pacífico na Segunda Guerra Mundial, lutando em diversas batalhas em ilhas da Ásia contra as forças do Japão.

    Uma das mais famosas fotos do conflito mostra um grupo de fuzileiros navais levandando uma bandeira dos EUA sobre o monte Suribachi na ilha de Iwo Jima, em 1945.

    
			
				700 fuzileiros navais são enviados para conter protesto
    'Levantando a bandeira em Iwo Jima', registro de Joe Rosenthal durante a Segunda Guerra Mundial. Foto: Joe Rosenthal/Domínio Público

    Os fuzileiros navais também tiveram destaque na campanha americana durante a Guerra do Vietnã e, mais recentemente, no Oriente Médio.

    A força foi a responsável pelos ataques iniciais da a Guerra do Iraque, em 2003, quando os EUA invadiram o país para retirar Saddam Hussein do poder.

    Em missões humanitárias, eles também prestaram assistência após o terremoto que devastou o Haiti em 2010 e após o tufão Haiyan, nas Filipinas, em 2013.

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