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Entenda como a alta do dólar impacta a dinâmica de preços no Brasil

No último mês de 2022, os maiores avanços nos preços foram registrados em grupos que contam com muitos produtos importados e sofrem com a variação do dólar

Na semana ada, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que a inflação avançou 0,62% em dezembro de 2022, levando o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) a uma alta acumulada de 5,79% no ano ado — é o segundo ano consecutivo de fechamento acima da meta estabelecida pelo Banco Central (BC).

E, dentro desse avanço, as principais contribuições vieram de produtos que sofrem, sobretudo, com a variação do dólar.

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Em dezembro, o grupo que registrou a maior variação e o maior impacto no IPCA foi o de saúde e cuidados pessoais, com alta de 1,60% no mês frente a novembro. Dentro do grupo, os produtos com maiores avanços foram os perfumes (9,02%), artigos de maquiagem (5,42%) e produtos para pele (3,85%). Na sequência, a segunda maior variação veio do grupo de vestuários, com alta de 1,52%.

Especialistas ouvidos pelo g1 explicam que estes são alguns dos grupos que mais sofrem com a variação do dólar, tendo em vista que boa parte dos itens que os compõem são importados.

"Esses produtos são precificados em dólar em sua origem. Então, se o dólar sobe, isso impacta no preço que é praticado no Brasil, mesmo que já tenha sido convertido para reais", pontua Daniel Karp, economista do Santander.

Os impactos do dólar na inflação

De acordo com Tatiana Nogueira, economista da XP Investimentos, a influência da taxa de câmbio sobre os preços domésticos se dá por dois principais canais.

O primeiro é a importação de produtos — razão da pressão inflacionária nos grupos de vestuário e saúde e cuidados pessoais. Dentro deste canal, Tatiana ressalta que os efeitos da variação do dólar podem ser sentidos de duas formas.

"A (forma) mais direta é nos produtos que são importados, como nos vestuários, eletroeletrônicos e farmacêuticos, por exemplo. A segunda é pelos insumos, como peças específicas para montar um produto, caso de algumas peças para automóveis, ou insumos, como a resina plástica para fabricar garrafas pet", comenta a economista.

O segundo canal de influência é a equiparação dos preços praticados no Brasil com o mercado internacional.

"Como a produção interna também é para exportações, a dinâmica externa de preços também influencia o mercado brasileiro porque se a exportação for mais lucrativa o produtor só vai querer exportar. Por isso, o mercado doméstico acaba se equilibrando e se aproximando dos preços internacionais", explica Tatiana.

Ou seja, para que não faltem produtos no Brasil (principalmente os essenciais), o preço de itens, que são produzidos no Brasil e exportados, sobe internamente para acompanhar a variação do dólar.

Como o produtor pode receber em dólares, o negócio fica mais lucrativo do que vender em reais. É o caso de milho, soja, petróleo e uma série de commodities produzidas por aqui.

Efeitos sobre itens essenciais

Fernando Giavarina, chefe de câmbio da Valor Investimentos, afirma que os efeitos da variação da taxa de câmbio na inflação sempre são mais expressivos quando os itens afetados são os produtos essenciais.

O especialista traz como exemplo o petróleo: quando há uma alta nos preços, uma cadeia de outros produtos tem impactos secundários, como a gasolina, plásticos e derivados, querosene de avião, agens aéreas e diversos outros produtos e serviços que dependem da commodity como fonte de energia ou como transporte.

Outro produto que subiu bastante no último ano foi o trigo, aponta Giavarina. O Brasil não é autossuficiente em produção de trigo e precisa importar da Argentina. Em 2022, os preços da commodity dispararam por conta da guerra na Ucrânia, impactando os valores dos pães, massas, bolos, e diversos outros itens.

"(Quando sobem os produtos essenciais) é diferente de aumentar o preço de um iPhone, que não é essencial e não está na cesta de produtos da inflação", diz ele.

Há formas de combater a inflação pelo dólar?

A instituição responsável por adotar medidas de combate à inflação dentro de um país é o Banco Central. E a principal maneira pela qual os bancos centrais combatem a inflação é com a elevação das taxas de juros.

No caso do Brasil não é diferente. Depois de oito meses de juros nos menores patamares históricos, o BC ou a promover um ciclo de altas na Selic, a taxa básica de juros, em março de 2021, como forma de tentar frear o avanço dos preços. Atualmente, o ciclo de altas acabou, mas a taxa Selic segue em níveis elevados, a 13,75% ao ano.

Tatiana, da XP, destaca que a elevação das taxas no Brasil não tem um efeito imediato sobre a inflação exportada, descendente do dólar. No entanto, com essas taxas mais altas, a tendência é de uma valorização do real frente à moeda americana, em especial pela entrada de investimentos estrangeiros no país. Esse fluxo de dólares para dentro, faz a oferta de dólar subir e a cotação cair.

"O aumento dos juros também é uma estratégia para combater a alta do dólar, porque tende a atrair investidores para o Brasil com a rentabilidade dos ativos nacionais. Aumentando os juros aqui, também se reduz o incentivo de brasileiros enviarem dinheiro para fora com investimentos porque aqui os retornos estão mais atrativos", aponta Karp.

Tatiana afirma que, ao longo de 2023, os investimentos brasileiros podem continuar ganhando destaque por conta dos juros altos e da entrada de investidores nas ações de empresas ligadas às commodities — o que pode valorizar o real e, consequentemente, reduzir a inflação que vem do dólar. "Mas os riscos fiscais ainda podem pesar contra (o real) e o dólar pode não ir abaixo dos R$ 5", diz ela.

Além disso, com os juros mais altos, os processos de financiamento e tomada de crédito ficam mais caros e isso leva a uma redução no consumo doméstico. Assim, Daniel Karp explica que, mesmo com a alta no dólar, os empresários brasileiros tendem a segurar o ree de preços porque a demanda está menos aquecida — e uma elevação no valor do produto pode desaquecer ainda mais o consumo.

"O ree do preço desses aumentos depende muito do momento da economia. Se a economia está bombando e as pessoas consumindo muito, fica mais fácil rear choques cambiais. O contrário também é válido", afirma o economista.

Histórico da relação entre inflação e dólar no Brasil

A relação entre o preço do dólar e a inflação brasileira nem sempre foi como é hoje.

Bruno Mori, economista e sócio fundador da Sarfin, afirma que, antes da implementação do Plano Real (o plano econômico que criou o real e tirou o Brasil da era de hiperinflação), a economia brasileira era extremamente fechada, o que facilitava o descontrole inflacionário.

Ele explica que o comércio exterior era bastante e possuía altas taxas, em uma política que buscava defender a indústria nacional. Um dos problemas de tal política, entretanto, é que a economia a a ser "muito indexada", pontua o economista.

"A inflação atual era reflexo da inflação ada e o reajuste de preços era enraizado socialmente", comenta Mori, ao relembrar que era muito comum que comerciantes não disponibilizassem os produtos em sua totalidade de forma a segurar a demanda para um aumento de preços poucos dias depois.

O especialista ressalta que os salários eram reajustados com base nos índices inflacionários e, consequentemente, os preços dos produtos também subiam, em um ciclo.

Neste contexto, o Plano Real, que equiparou a moeda brasileira ao dólar, entre outras medidas, abriu o comércio brasileiro para o exterior e os produtos importados chegaram custando menos que os nacionais — o que forçou os empresários a frearem os aumentos nos preços internamente, explica Mori.

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